Eu gosto do café de Irene. Do cafuné de Silvia. Do jeito que Paula prende o cabelo. Da confusão de Ana. Da postura de Clarissa. Da objetividade de Cíntia. Das unhas de Diana. Da sensibilidade de Fernanda. Da bondade de Helena.
Por saber identificar e apreciar tais qualidades, posso então admira-las; e ama-las. Quase ninguém me entende. Mas digo uma coisa a esses: a maioria de vocês, não sabe gostar. Que dirá amar. Amar é apreciação constante. Não é cegueira. Apreciação de erros e acertos.
Existiriam menos problemas se cada um aprendesse a amar aquilo que cada mulher tem a oferecer. Procuram-se almas gêmeas, montam-se menus de qualidades. Esperam que a mulher seja aquilo que não é, na satistação de anseios. Uma mulher de verdade, jamais será aquilo que não é. Mas sabe, elas são muitas ao mesmo tempo.
Então, descubra o que há de especial naquela que escolheu. Porque a primeira coisa que eu recomendo é: tenha um alguém que você confie e ame esse alguém mais que outros "alguéns".
Eu tenho Clara. Clara, que tem um pouco de Irene, de Fernanda, Helena...
Há muito tempo as pessoas tinham duas cabeças, quatro pernas, quatro braços. Um dia então os deuses decidiram punir a humanidade por te obtido o fogo roubado de Prometeu. Então eles separaram todos, cada um com uma cabeça, duas pernas e dois braços.Então passamos a vida à procurar essas outra metade. Essa outra metade, nunca será perfeita, nunca será como imaginamos, ela terá vários defeitos, varias qualidades e aprenderemos a ama-la desse forma.
ResponderExcluirBem, eu não acredito em alma-gêmea, mas acho que isso vale pra todos nossos relacionamentos.
Mais que isso, devemos aprender a admirar as pessoas do jeito que são, porque no final das contas o que importa são os pequenos gestos sorrisos, abraços.... ;D